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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Entenda Wikileaks

Nossa, nesses dias o que rolou pelo twitter foi esse tal de Wikileaks e eu sem entender nadinha... você também está assim como eu? Pois é fui pesquisar e tá aqui um pouquinho do que descobri pra ajudar a não ficar tão alienada na minha timeline.

Essa semana varias noticias nos jornais sobre um grupo de pessoas denominadas wikileaks,neste post falaremos sobre o que é wikileaks , sua historia e alguns integrantes do grupo e algumas coisas que eles descobriram a respeito do Brasil sobre a imagem que os EUA tem sobre o nosso país.


O que é WikiLeaks?


WikiLeaks é uma organização transnacional sem fins lucrativos, sediada na Suécia, que publica, em seu site, posts de fontes anônimas, documentos, fotos e informações confidenciais, vazadas de governos ou empresas, sobre assuntos sensíveis.
O site foi construído com base em vários pacotes de software, incluindo MediaWiki, Freenet, Tor e PGP. Apesar do seu nome, Wikileaks não é um wiki – leitores que não têm as permissões adequadas, não podem editar o seu conteúdo.

Para a postagem, WikiLeaks recomenda vivamente o uso do Tor, visando preservar a privacidade dos seus usuários, e garante que a informação colocada pelos usuários não é rastreável. O site, administrado por The Sunshine Press, foi lançado em Dezembro de 2006 e, em meados de Novembro de 2007, já continha 1,2 milhões de documentos.
No site, a organização informa ter sido fundada por dissidentes chineses, jornalistas, matemáticos e tecnólogos dos Estados Unidos, Taiwan, Europa, Austrália e África do Sul. Seu diretor é o australiano Julian Assange, jornalista e ciberativista.

WikiLeaks recebeu vários prêmios para novas mídias, incluindo o New Media Award 2008 da revista The Economist. Em junho de 2009, a WikiLeaks e Julian Assange ganharam o Media Award 2009 (categoria “New Media”) da Anistia Internacional, pela publicação de Kenya: The Cry of Blood – Extra Judicial Killings and Disappearances, em 2008 um relatório da Comissão Nacional Queniana de Direitos Humanos sobre a política de extermínio no Quênia. Em maio de 2010, WikiLeaks foi referido como o número 1 entre os “websites que poderiam mudar completamente o formato atual das notícias”.
Em abril de 2010, WikiLeaks postou, no website Collateral murder, um vídeo feito em 12 de julho de 2007, que mostrava civis iraquianos sendo mortos durante um ataque aéreo das forças militares dos Estados Unidos. Em julho do mesmo ano, a organização ganhou maior visibilidade mundial, ao divulgar o Afghan War Diary, uma compilação de mais de 76.900 documentos secretos do governo americano sobre a Guerra do Afeganistão. No mês de outubro, em articulação com grandes organizações da mídia, Wikileaks publicou um pacote com quase 400.000 documentos secretos, denominado Iraq War Logs, sobre a Guerra do Iraque. Em novembro, publicou uma série de telegramas secretos de embaixadas e do Governo estadunidense.



História


O projeto WikiLeaks foi mantido em segredo até Janeiro de 2007, altura em que Steven Aftergood, editor do Secrecy News veio a público apresentar o site. Entre os organizadores contam-se dissidentes do governo Chinês.

Os organizadores afirmam que o WikiLeaks constitui uma entidade auto-regulada. Citando: “Wikileaks irá providenciar um fórum onde a comunidade global poderá examinar qualquer documento testando a sua credibilidade, plausibilidade, veracidade ou falsidade.”
Em abril de 2010, o site publicou um vídeo mostrando um helicóptero Apache dos Estados Unidos, no contexto da ocupação do Iraque, matando pelo menos 12 pessoas – dentre as quais, dois jornalistas da agência de notícias Reuters – durante um ataque a Bagdá, em 2007. O vídeo (Collateral Murder) é uma das mais notáveis publicações do site. Outro documento polêmico mostrado pelo site é a cópia de um manual de instruções para tratamento de prisioneiros na prisão militar norte-americana de Guantánamo, em Cuba.


Pessoal e fundos


 
De acordo com uma entrevista de Janeiro de 2010, a equipa do WikiLeaks é constituída por menos de dez pessoas a trabalhar em regime de horário completo, mas especula-se que o Wikileaks conte com algo entre mil e dois mil voluntários, que trabalham ocasionalmente – a maioria sem qualquer contrapartida financeira. Entre os intelectuais, ativistas, jornalistas e programadores listados pelo Wikileaks como membros de seu conselho, estão o australiano Phillip Adams (produtor do clássico documentário Corações e mentes), o brasileiro Chico Whitaker (proponente e articulador do Fórum Social Mundial), o chinês Wang Dan (um dos líderes dos protestos da Praça Tiananmen em 1989) e Ben Laurie (criador do Apache-SSL e um dos maiores especialistas mundiais em segurança de rede).
A organização não possui sede oficial. As despesas por ano são de cerca de 200.000 dólares, principalmente empregues em servidores e burocracia, mas atingiria os 600.000 dólares se o trabalho doado pelos voluntários fosse remunerado. Para pagar suas despesas judiciais, a WikiLeaks conta com doações de centenas de milhares de dólares, feitas por organizações de media, tais como a Associated Press, o Los Angeles Times e a National Newspaper Publishers Association. As suas únicas fontes de rendimentos são as doações, mas a Wikileaks planeia criar um modelo de leilão, onde será vendido o acesso precoce a documentos confidenciais. Segundo a Fundação Wau Holland, a WikiLeaks não recebe dinheiro para cobrir custos de pessoal, mas sim para hardware, viagens e largura de banda.


Integrantes


Appelbaum: voluntário da WikiLeaks interrogado por três horas no aeroporto

Julian Assange, fundador da WikiLeaks.


Como tem alguns hackers e outros agentes não identificados mostrarei apenas os mais conhecidos.


 
Algumas coisas divulgadas sobre o Brasil



Isto é apenas um “desenho” demonstrando alguns tópicos principais.



Alem disso a um telegrama divulgado que diz que os EUA veem ‘paranoia’ em defesa da Amazônia.


Fonte:

Ajudou?! Bjos!!!

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